quinta-feira, 28 de agosto de 2014

IMUNOLOGIA DO EXERCÍCIO: SUSCEPTIBILIDADE À INFECÇÃO APÓS EXERCÍCIO

Janela aberta de susceptibilidade à infecção após exercício agudo

Fico muito feliz em saber quando qualquer indivíduo decide tomar iniciativa em praticar exercício físico. No entanto, ao começar alguma prática como atividade cíclica (corrida, natação, ciclismo, remo, etc.) ou em academia (HIIT, por exemplo), os praticante iniciante ou aqueles que se encontram inativos/parados há mais de meses ou anos ( cito também os estudantes que preferem se exercitarem nas férias) e os que não se conscientizam dos riscos das práticas de exercícios realizados excessivamente, haveria possibilidades de apresentar algum quadro infeccioso após exercício como resfriado, gripe, dor na garganta, crise de sinusite ou rinite alérgica. De acordo com Nieman e Pedersen(1999), as crises começam a ocorrer durante 1°- 2° semanas pós exercícios, estas infecções tem influência com a “janela aberta” que é caracterizada pela supressão da função imunológica induzida pelas reações transitórias após o estresse de exercício físico agudo. Será discutido a susceptibilidade à infecção e as influências nutricionais.

sábado, 9 de agosto de 2014

EXERCÍCIO PARA O GLÚTEO MÁXIMO



Hoje o público feminino estão buscando cada vez mais exercícios que visam melhores resultados nos músculos inferiores e especialmente os glúteos. Darei dicas de exercícios para incluir em seu treino e maximizar a hipertrofia dos glúteos!   
Mas antes precisamos compreender, basicamente, a anatomia que esta região se encontra!
Fonte: MOORE. Anatomia Orientada para Clínica.
A região glútea, situa-se atrás da pelve (lembre-se que a pelve é composta por três ossos: ílio, ísquio (mais resistente) e púbis). A áreas das nádegas são separa pela fenda interglútea e os músculos glúteos (máximo, médio e mínimo) formam o volume principal da nádega. Chama-se prega infraglútea margem inferior da nádega que é coberta de gordura do músculo glúteo máximo quando a coxa é estendida (é por isso que temos a aparência de “bombom caído” em mulheres, convém lembrar que isso é um processo natural, porém, pode-se amenizar com exercícios resistido específico). Abaixo da prega intraglútea a o sulco infraglúteo que demarca o limite inferior da nádega. 

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

AS MULHERES QUE NÃO GOSTAM DE TREINAR AS PARTES SUPERIORES

MULHERES PREFEREM NÃO TREINAR AS PARTES SUPERIORES, INCLUSIVE  OS BRAÇOS E OMBROS, COM MEDO DE FICAREM "MUSCULOSAS” IGUAIS HOMENS.
  •                 DESVENDANDO MITO QUE BLOQUEIA OPORTUNIDADE!

Diria que são tão comuns mulheres em sua larga maioria treinarem apenas pernas três, seis vezes na semana. Observo que os treinos são sistematizados em anterior-quadríceps, como treino “A”, posterior da coxa, como treino “B” e glúteos, como treino “C”, já vi, parcelamento assim, anterior, posterior e “bumbum” em dias alternados ou até mesmo seguidos!
Vou apenas abordar de forma concisa o que literatura cientifica já cansou de comprovar e baseando nas atividades cinesiológicas e biomecânicas. Deixando claro que não quero desqualificar o trabalho de ninguém.
Muitas mulheres têm medo de “ficarem grandes” ou desenvolver músculo que pareçam homens, inclusive, esta preocupação faz com que elas não busquem realizarem exercícios para o membro superior. O medo de ficar “grande para cima” é infundado e a importância do desenvolvimento de massa magra na parte superior é negligenciada.