MULHERES PREFEREM NÃO TREINAR AS PARTES SUPERIORES, INCLUSIVE OS BRAÇOS E OMBROS, COM MEDO DE FICAREM "MUSCULOSAS” IGUAIS HOMENS.
- DESVENDANDO MITO QUE BLOQUEIA OPORTUNIDADE!
Diria
que são tão comuns mulheres em sua larga maioria treinarem apenas pernas três,
seis vezes na semana. Observo que os treinos são sistematizados em
anterior-quadríceps, como treino “A”, posterior da coxa, como treino “B” e
glúteos, como treino “C”, já vi, parcelamento assim, anterior, posterior e
“bumbum” em dias alternados ou até mesmo seguidos!
Vou
apenas abordar de forma concisa o que literatura cientifica já cansou de
comprovar e baseando nas atividades cinesiológicas e biomecânicas. Deixando
claro que não quero desqualificar o trabalho de ninguém.
Muitas
mulheres têm medo de “ficarem grandes” ou desenvolver músculo que pareçam
homens, inclusive, esta preocupação faz com que elas não busquem realizarem
exercícios para o membro superior. O medo de ficar “grande para cima” é
infundado e a importância do desenvolvimento de massa magra na parte superior é
negligenciada.
Segundo, Kraemer, o aumento do tecido muscular é importante, especialmente na parte superior do corpo. Nos último 20 anos, tornou-se evidente que as mulheres podem ser treinadas com programas quase idênticos aos usado pelos homens. No entanto, o que de fato leva a essas diferenças são os contrastes fisiológicos entre homens e mulheres, as mulheres têm menos fibras musculares que os homens, as fibras musculares das mulheres são menores que as dos homens. Mas as mulheres têm o mesmo arranjo de tipo de fibras musculares que os homens, acontece que há uma diferença entre os sexos quanto à proporção do tamanho das fibras musculares de indivíduos destreinado. De acordo com Zatsiorsky e Kraemer, cerca de 75% das mulheres destreinadas têm fibras musculares de contração lenta maiores que as fibras musculares de contração rápida. Além das diferenças nas concentrações hormonais, as mulheres apresentam circulações endógenas 10 a 20 vezes mais baixa do que as dos homens. As quantidades de concentrações de testosterona numa mulher adulta são semelhantes de uma criança!
Segundo, Kraemer, o aumento do tecido muscular é importante, especialmente na parte superior do corpo. Nos último 20 anos, tornou-se evidente que as mulheres podem ser treinadas com programas quase idênticos aos usado pelos homens. No entanto, o que de fato leva a essas diferenças são os contrastes fisiológicos entre homens e mulheres, as mulheres têm menos fibras musculares que os homens, as fibras musculares das mulheres são menores que as dos homens. Mas as mulheres têm o mesmo arranjo de tipo de fibras musculares que os homens, acontece que há uma diferença entre os sexos quanto à proporção do tamanho das fibras musculares de indivíduos destreinado. De acordo com Zatsiorsky e Kraemer, cerca de 75% das mulheres destreinadas têm fibras musculares de contração lenta maiores que as fibras musculares de contração rápida. Além das diferenças nas concentrações hormonais, as mulheres apresentam circulações endógenas 10 a 20 vezes mais baixa do que as dos homens. As quantidades de concentrações de testosterona numa mulher adulta são semelhantes de uma criança!
Essas
características dos músculos e das concentrações de testosterona desfazem o
mito de que mulheres ficam parecidas com homens. Outro fator que reforça essa
questão são os anabolizantes, as mulheres que não faz o uso dessas drogas, há
poucas chances de ficarem semelhantes como homens durante os treinamentos
prolongados de força contra resistido (musculação).
Att, wallisom Gomes, cursando o 5 período de Educação Física na
Universidade Federal do Pará.
Atualmente, estagia em academia de musculação, Personal - Castanhal - PA.
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