segunda-feira, 29 de setembro de 2014

SUPLEMENTAÇÃO DE PROTEÍNAS

Suplementação de proteínas aumenta a massa muscular e o ganho de força por meio de método de  treinamento prolongado  ( > 6 semanas), musculação.

Uso de caseína, aminoácido de cadeia ramificada, whey protein, ovos,  etc. há grande discordâncias na literatura científica. Este artigos mostra a eficácia das proteínas ao treinamento de força em jovens e os mais velhos com objetivos distintos - hipertrofia e ganho de força.
Investigação feita pelos pesquisadores da Holanda  a partir de um meta-analítica incluindo dados de 22 ensaios clínicos redomizados que incluíram 680 indivíduos .
Concluíram que a ingestão de proteína fornecida pela alimentação habitual ou por suplemento antes ou após o treinamento de força com duração total de  6-24 semanas, induz aumento de massa muscular e ganhos de forças em pessoas jovens e mais velhos.
Vc pode está pensando em perguntar.  Qual foi a quantidade de proteínas ingerida durante o dia ? Resposta em média de 42- 30g. No entanto, em iniciantes a hipersensibilidade as resposta adaptativas  do músculo esquelético  foi  MENOR do que em praticantes que treinam há anos.  Quanto nos mais velhos às adaptações foi mais restrito, porém, houve diferenças significativas no aumento da massa muscular  e ganho de força em relação ao uso de placebo.
Óbvio que não a necessidade de iniciar ingerindo GRANDES quantidades de proteínas.  24g -20g é o suficiente. Mas que tenham paciência, aliás, nosso organismo em período pouco adaptado, pode sofrer com excessos de proteínas. Então vamos com calma! Isso é a ciência.



Análise de artigo por Wallisom Gomes cursando 5° período do curso de Educação Física - UFPA.
Monitor de Neuroanatomia  
Estagiário de academia de musculação.
          Ex-integrante de pesquisa extensão: Liga da Obesidade/UFPA com ênfase de estudo sobre dislipidemia.
Referência:
CERMAK, N.M. et al. Protein supplementation augments the adaptive response of skeletal muscle to resistance-type exercise training: a meta-analysis. Am J Clin Nutr. Dec; 96(6):1454-64, 2012. 

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